Nutrición en los pacientes en estado vegetativo: ¿cuidado básico o tratamiento?
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URI: http://hdl.handle.net/10818/14018Visitar enlace: http://personaybioetica.unisab ...
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Shand-Klagges, BeatrizDate
2009Abstract
There are two apparently irreconcilable positions in response to the question as to whether it is morally permissible to suspend nutritional support to patients in a vegetative state. On the one hand, there is nutrition invariably understood as basic care and, therefore, mandatory. On the other, there is the idea that assisted nutrition is therapy and, consequently, is always optional.Two relevant questions become confused in this discussion: Is assisted nutrition a basic measure or is it a treatment? And, morally speaking, is assited nutrition optional or mandatory? To answer these questions adequately, one must consider the obligation to care each person has with respect to their own health and that of others who are entrusted to our care. Not all treatment under any circumstance should be regarded simply as “optional”. In each case, the most appropriate course, from an ethical standpoint, is to judge proportionality. This paper offers a critical review of current positions on the problem of medically assisted nutrition in patients who are in a vegetative state, with special emphasis on thinking rooted in Catholic moral tradition, and proposes a method for analyzing the problem, based on the principle of therapeutic proportionality. Ante la pregunta: ¿es moralmente lícito suspender el aporte nutricional a pacientes en estado vegetativo?, se reconocen en la discusión actual dos posturas aparentemente irreconciliables: por una parte, la nutrición entendida siempre como cuidado básico y, por tanto, obligatoria; y por otra, la idea de que la nutrición asistida es una terapia y, en consecuencia, es siempre opcional. En esta discusión se confunden dos preguntas relevantes: ¿es la nutrición asistida una medida básica o un tratamiento?, y moralmente, ¿es la nutrición asistida opcional u obligatoria? Para contestar adecuadamente estas preguntas, es necesario considerar la obligación de cuidado que cada uno tiene respecto de la propia salud y la de las demás personas que están a nuestro cargo. No todo tratamiento en cualquier condición debe considerarse simplemente como “opcional”. Para cada caso lo más correcto, desde un punto de vista ético, es realizar un juicio de proporcionalidad. En el presente trabajo se realiza una revisión crítica de las posturas actuales en torno al problema de la nutrición médicamente asistida en los pacientes en estado vegetativo, con especial énfasis en la reflexión proveniente de la tradición moral católica, y se propone una metodología de análisis de este problema, basada en el principio de proporcionalidad terapéutica. Para responder à pergunta de si é moralmente admissível a suspensão do fornecimento de alimentação a pacientes em estado vegetativo, na discussão atual são reconhecidos duas posições aparentemente inconciliáveis: nutrição vista como cuidado básico e, portanto, obrigatória; e nutrição assistida vista como terapia, e, conseqüentemente, é sempre opcional. Nesta discussão surgem duas questões importantes: é a nutrição assistida uma medida básica ou um tratamento? E moralmente, é facultativa ou obrigatória? Para responder adequadamente a essas perguntas, devemos considerar que cada um tem o dever de cuidar sua saúde e a de outras pessoas que estão ao nosso cuidado. Não todos os tratamentos em qualquer circunstância devem considerar-se simplesmente “opcionais”. Para cada caso, do ponto de vista ético, o mais correto é realizar um juízo de proporcionalidade. Neste artigo, se revisam criticamente as posições atuais sobre o problema da alimentação medicamente assistida em pacientes em estado vegetativo, com especial ênfase na refl exão da tradição moral católica, e se propõe uma metodologia para analisar este problema, com base no princípio da proporcionalidade terapêutica.
Ubication
Persona y Bioética; Vol 13, No 2 (2009)