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dc.contributor.authorZurriaráin, Roberto Germán
dc.date.accessioned2015-02-02T09:32:36Z
dc.date.available2015-02-02T09:32:36Z
dc.date.created2009
dc.date.issued2009
dc.identifier.otherhttp://personaybioetica.unisabana.edu.co/index.php/personaybioetica/article/view/1576es_CO
dc.identifier.otherhttp://personaybioetica.unisabana.edu.co/index.php/personaybioetica/article/view/1576/1900es_CO
dc.identifier.otherhttp://personaybioetica.unisabana.edu.co/index.php/personaybioetica/article/view/1576/2042es_CO
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10818/14010
dc.description14 páginas
dc.description.abstractThe article examines, from a scientific, legal and ethical standpoint, the bill approved by the Spanish government to amend the law on abortion. The new law would guarantee abortion during the first fourteen weeks of pregnancy. As a result, abortion would go from being a crime to being a woman’s right to terminate the life of her child. However, pursuant to constitutional doctrine and Constitutional Court Ruling 53/1985, the woman’s right does not take absolute precedence over the life of the nasciturus, since that primacy assumes the disappearance of something that is not only protected constitutionally, but embodies a core value of the constitutional order.The article also reflects on abortion as a dilemma not only for the woman, but also for the unborn child, the father and society. Given the steady rise in abortions in Spain, it advocates legislation that is designed to protect the human being from the onset of life and the mother, as opposed to decriminalizing and favoring abortion. For that reason, it is urgent to promote legislation that offers the pregnant woman alternatives to abortion and public powers that guarantee protection for a woman who decides not to abort, by placing the necessary means at her disposal. Legislation of that sort would do justice to the unborn child and to the mother. Only then would abortion cease to be a completely isolated decision by the woman and become an informed, educated and free choice. Failure to promote genuine alternatives to abortion is equivalent to steering the pregnant woman and her partner towards the tragedy of abortion.The article is based on a descriptive and interdisciplinary study of the key scientific, legal and ethical issues that are involved in this topic.
dc.description.abstractEl artículo examina, desde un punto de vista científico, jurídico y ético, el Proyecto de Ley aprobado por el Gobierno español para la reforma de la ley del aborto.La nueva Ley garantizaría abortar hasta las primeras catorce semanas de gestación. De esta manera, el aborto pasaría de la consideración del delito a derecho de la mujer a acabar con la vida de su hijo. Sin embargo, atendiendo a la doctrina constitucional y a la sentencia del Tribunal Constitucional 53/1985, el derecho de la mujer no puede tener primacía absoluta sobre la vida del nasciturus, dado que dicha prevalencia supone la desaparición de un bien no sólo constitucionalmente protegido, sino que encarna un valor central del ordenamiento constitucional.El trabajo también se detiene en la consideración del aborto como un drama no sólo para la mujer, sino también para el no nacido, el padre y la sociedad. Urge, ante el aumento progresivo de abortos en España, una legislación que en lugar de despenalizar y favorecer el aborto, proteja al ser humano desde el inicio de su vida y a la madre gestante. Por tanto, apremia impulsar una legislación que presente a la mujer embarazada alternativas al aborto y unos poderes públicos que garanticen la protección de la mujer que decide no abortar, poniendo a su disposición cuantos medios sean necesarios. Esa legislación sí haría justicia con el no nacido y su madre. Sólo así el aborto dejaría de ser una decisión de la mujer en el mayor de los aislamientos para convertirse en una elección informada, formada y libre. De lo contrario, no promover alternativas reales al aborto es abocar a la mujer embarazada y a su pareja a la tragedia del aborto.Este artículo se desarrolla desde un estudio descriptivo e interdisciplinar de las claves científicas, jurídicas y éticas que concurren en este tema.
dc.description.abstractNeste artigo se analisa, desde uma perspectiva científica, jurídica e ética, o projeto de lei aprovado pelo governo espanhol para reformar a lei do aborto. A nova lei permitiria abortar até as primeiras 14 semanas da gestação. Portanto, o aborto deixaria de ser delito e se transformaria em um direito da mulher para terminar a vida do seu filho. No entanto, seguindo a doutrina constitucional e a sentencia 53/1985 do Tribunal Constitucional, o direito da mulher no pode primar absolutamente sobre a vida dos nascituros, já que essa prevalência supõe a desaparição de um bem não só protegido constitucionalmente, mas que também representa um valor importante do ordenamento constitucional.O trabalho também considera o aborto como uma tragédia não só para as mulheres, mas também para o não nascido, o pai e a sociedade. Dado o aumento progressivo de abortos em Espanha, se requere uma legislação que em vez de descriminalizar o aborto e promovê-lo, proteja aos seres humanos desde o início de sua vida e à mãe grávida. Portanto, é urgente impelir uma legislação que dê as gestantes alternativas ao aborto e poderes públicos assegurar a proteção da mulher que decide abortar, disponibilizando todos os meios necessários. Essa legislação faria justiça ao não nascido e à sua mãe. Só então o aborto seria uma decisão informada, formada e livre. Caso contrário, não promovem verdadeiras alternativas ao aborto é condenar a mulher grávida e a seu esposo para a tragédia do aborto.Este artigo foi desenvolvido a partir de um estudo descritivo e interdisciplinar das chaves científicas, éticas e jurídicas envolvidas nesta questão.
dc.language.isospaes_CO
dc.publisherUniversidad de La Sabana
dc.relation.ispartofseriesPersona y Bioética; Vol 13, No 2 (2009)
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dc.sourceUniversidad de La Sabanaes_CO
dc.sourceRepositorio Institucional de la Universidad de La Sabanaes_CO
dc.subjectAborto
dc.subjectSexualidad
dc.subjectReproducción
dc.subjectEspaña
dc.titleComentarios al proyecto de ley orgánica de salud sexual y reproductiva y de la interrupción voluntaria del embarazoes_CO
dc.title.alternativeComments concerning the legislative bill on sexual and reproductive health and voluntary interruption of pregnancy
dc.title.alternativeComentários ao projeto de lei orgânica de saúde sexual e reprodutiva e da interrupção voluntária da gravidez
dc.typearticlees_CO
dc.type.hasVersionpublishedVersiones_CO
dc.rights.accessRightsopenAccess


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