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dc.contributor.authorMerchán-Price, Jorge
dc.date.accessioned2015-02-02T09:32:33Z
dc.date.available2015-02-02T09:32:33Z
dc.date.created2008
dc.date.issued2008
dc.identifier.otherhttp://personaybioetica.unisabana.edu.co/index.php/personaybioetica/article/view/959es_CO
dc.identifier.otherhttp://personaybioetica.unisabana.edu.co/index.php/personaybioetica/article/view/959/1039es_CO
dc.identifier.otherhttp://personaybioetica.unisabana.edu.co/index.php/personaybioetica/article/view/959/1770es_CO
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10818/13997
dc.description11 páginas
dc.description.abstractThis paper deals with the legal and moral reasons that prevent the physician from taking a patient’s life. Among other reasons, medical doctors do not “kill” their patients because “killing” is not a therapeutic medical act. It does not reestablish the patient’s previous state of health, nor does it preserve life. If the state wants to allow euthanasia or assisted suicide, there is no constitutional reason why the relatives of a patient who is ill cannot euthanize or assist the patient in committing suicide. It is they, not the physician, who must answer to society and their own consciences for doing so.The article also offers a clear and precise look at Sentence C-239/97 issued by the Constitutional Court of Colombia and analyses the reasons why some of the articles in Senate Bill 05/07 are inconsistent with that sentence and, therefore, are unconstitutional.
dc.description.abstractEn este artículo se exponen los argumentos por los cuales el médico está jurídica y éticamente impedido para matar a sus pacientes. Entre otras razones, los médicos no matan a sus pacientes porque “matar” no es un acto médico terapéutico. No restablece la salud y tampoco preserva la vida. Si el Estado quiere la eutanasia y el suicidio asistido, no hay ninguna razón constitucional que impida realizar el acto eutanásico a los familiares de los pacientes enfermos. Son ellos, y no el médico, quienes deben responder ante la sociedad y ante sus propias conciencias por ello. El artículo, además, revisa de manera clara y precisa la sentencia C-239/97 de la Corte Constitucional, y explica por qué algunos artículos del proyecto de Ley 05/07 del Senado no se ajustan a ella y son, por tanto, inconstitucionales.
dc.description.abstractNeste artigo expõem-se os argumentos pelos quais o médico está juridicamente impedido de matar os seus pacientes.Dentre outras razões, os médicos não matam seus pacientes porque “matar” não é um ato médico terapêutico. Não restabelece a saúde nem preserva a vida. Se o Estado deseja a eutanásia e o suicídio assistido, não existe nenhuma razão que impeça os familiares dos pacientes os levem ao cabo. Eles, não o médico, devem responder pelo ato ante a sociedade e as suas próprias consciências. Além disso, o artigo revisa de modo claro e conciso a sentencia C-239/97 da Corte Constitucional e explica porquê alguns artigos do projeto da lei 05/07 do Senado não se ajustam a ela e, portanto, são inconstitucionais.
dc.language.isospaes_CO
dc.publisherUniversidad de La Sabana
dc.relation.ispartofseriesPersona y Bioética; Vol 12, No 1 (2008)
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dc.sourceUniversidad de La Sabanaes_CO
dc.sourceRepositorio Institucional de la Universidad de La Sabanaes_CO
dc.subjectEutanasia
dc.subjectÉtica médica
dc.subjectMédico decente
dc.subjectMisión médica mundial
dc.subjectDignidad humana
dc.subjectDignidad de la vida
dc.titleLa eutanasia no es un acto médicoes_CO
dc.title.alternativeA eutanasia não é um ato médico
dc.typearticlees_CO
dc.type.hasVersionpublishedVersiones_CO
dc.rights.accessRightsopenAccess


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