Mostrar el registro sencillo del ítem

dc.contributor.authorGaitán Mantaras, Leandro Martín
dc.contributor.authorEcharte Alonso, Luis Enrique
dc.contributor.otherInstituto Cultura y Sociedades_CO
dc.coverage.spatialSiglo XXes_CO
dc.date.accessioned2015-02-02T09:33:30Z
dc.date.available2015-02-02T09:33:30Z
dc.date.created2012
dc.date.issued2012
dc.identifier.otherhttp://personaybioetica.unisabana.edu.co/index.php/personaybioetica/article/view/2439es_CO
dc.identifier.otherhttp://personaybioetica.unisabana.edu.co/index.php/personaybioetica/article/view/2439/pdfes_CO
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10818/14255
dc.description22 páginas
dc.description.abstractAldous Huxley vivió un periodo muy particular del siglo XX, uno en el que el debate entre racionalistas y escépticos marcó a toda una generación. Precisamente, ese fue el gran tema en torno al que girarían sus principales ensayos literarios y filosóficos. Es tam- bién en ese contexto donde hay que encuadrar el crucial papel que otorgó a la biotecnología en el progreso individual y social. No obstante, Huxley avisa de los peligros que de la biotecnología pueden derivarse de no lograr conciliar la postura del mundo objetivo con la del mundo de la vida. El autor de Un mundo feliz propuso como remedio a dicho divorcio y como prevención a los males que estaban por venir el devol- ver la unidad perdida a las ciencias y, en último término, al hombre. En dicha tarea, el hecho religioso, lejos de quedar excluido, es considerado un elemento sine qua non en todo proyecto interdisciplinar y vital. Es por ello que, para Huxley, todo el que aspira a la unidad intelectual debe quedar comprometido existencialmente. Como no podía ser de otra manera, esta conclusión es fruto de su extraordinaria trayectoria vital: partiendo de una posición escéptica marcada por la crítica a la racionalidad científico-tecnológica y a la religión, Huxley terminará convirtiéndose a un misticismo abierto y dialogante para con el discurso científico. La actitud de Huxley con respecto a la ciencia no es novedosa, por lo menos si valoramos en algo la filosofía premoderna. Aún y todo, Huxley presenta este ideal —el de la Filosofía perenne, como lo denomina— con aires nuevos y accesibles para una sociedad donde los signos del pesimismo y del desconcierto eran cada vez más patentes. En tanto que esos signos son hoy visiblemente manifiestos, reflexionar sobre la vida-pensamiento de quien es uno de los más clarividentes, transgresores y obstinados intelectuales del siglo XX, resulta un ejercicio fecundo, por lo menos para quienes no han renunciado a la senda interdisciplinar. Ofrecer contenidos para dicha reflexión es el objetivo último de nuestro artículo. 
dc.description.abstractAldous Huxley lived in a very particular period of the twentieth century, one in which the debate between rationalists and skeptics marked an entire generation. Indeed, it was the central issue around which his primary literary and philosophical work evolved. It is also in this context that we should frame the crucial role he afforded to biotechnology in individual and social progress. Nevertheless, Huxley warns of the dangers to be derived from biotechnology for failing to reconcile the stance of the objective world with that of the world of life.
The author of Brave New World proposed returning that lost unity to the sciences and, ultimately, to mankind as a remedy for that divorce and to prevent the ills that were to come. In this task, the religious factor, far from being excluded, is considered a sine qua non of any interdisciplinary and life project. Accordingly, for Huxley, one who aspires to intellectual unity must be existentially committed. It could not be otherwise. This conclusion is the result of the extraordinary course of his life. Starting from a skeptical position marked by criticism of scientific­technological rationality and religion, Huxley converted in the end to an open and dialo­ guing mysticism for scientific discourse. Huxley’s attitude with respect to science is not new, at least if we place any value in pre­modern philosophy. Still and all, he presents this ideal – that of perennial philosophy, as it is called – with a new air and as being accessible to a society where the signs of pessi­ mism and confusion were increasingly evident. To the extent these signs are visibly manifest today, reflecting on the life and thinking of one of the most clear­signed, contravening and exasperating intellectuals of the twentieth century is a fruitful exercise, at least for those who have not renounced the interdisciplinary path. Offering substance for that reflection is the ultimate goal of this article.
dc.description.abstractAldous Huxley viveu um período muito particular do século XX, um no qual o debate entre racionalistas e céticos marcou toda uma geração. Precisamente esse foi o grande tema em torno do qual girariam seus principais ensaios literários e filosóficos. É também nesse contexto onde há que delimitar o papel crucial que ele outorgou à biotecnologia no progresso individual e social. Contudo, Huxley avisa dos perigos que podem derivar-se da biotecnologia ao não conseguir conciliar a postura do mundo objetivo com a do mundo a vida. O autor de Um mundo feliz propôs como remédio ao referido divórcio e como prevenção aos males que estavam por vir o devolver a unidade perdida às ciências e, em último termo, ao homem. Nessa tarefa, o fato religioso, longe de ficar excluído, é considerado um elemento sine qua non em todo projeto interdisciplinar e vital. É por isso que, para Huxley, todo o que aspira à unidade intelectual deve estar comprometido existencialmente. Como não podia ser de outra maneira, essa conclusão é fruto de sua extraordinária traje- tória vital: ao partir de uma posição cética, marcada pela crítica, à racionalidade científico-tecnológica e à religião. Huxley terminará se convertendo em um misticismo aberto e dialogante para com o discurso científico. A atitude de Huxley a respeito da ciência não é nova, pelo menos se valorizarmos em alguma coisa a filosofia pré-moderna. Apesar disso, Huxley apresenta este ideal – o da Filosofia perene, como o denomina – com ares novos e acessíveis para a sociedade onde os signos do pessimismo e do desconcerto eram cada vez mais inquestionáveis. Enquanto hoje esses signos são visivelmente manifes- tos, refletir sobre a vida-pensamento de quem é um dos mais clarividentes, transgressores e obstinados intelectuais do século XX, acaba sendo um exercício fecundo, pelo menos para os que não renunciaram ao caminho interdisciplinar. Oferecer conteúdos para essa reflexão é o objetivo deste artigo.
dc.language.isospaes_CO
dc.publisherUniversidad de La Sabana
dc.relation.ispartofseriesPersona y Bioética; Vol 16, No 2 (2012)
dc.rightsThis journal and its contents are the property of Universidad de La Sabana and, therefore, may be accessed solely for reading or printing, as a personal copy, but not for profit. Prior authorization from Universidad de La Sabana is required for any other use, such as the reproduction, transformation, public communication or distribution of said material for a profit.The names and email addresses included in Aquichán shall be used solely for the declared purposes of this journal and shall not be made available for any other purpose or to any other person.The articles published in this journal represent the opinions of their authors and do not necessarily reflect the official position of Universidad de La Sabana.
dc.rightsA presente revista e seu conteúdo são propriedade da Universidade da Sabana e, consequentemente, só poderá se aceder a ela para leitura ou impressão, como cópia pessoal e sem fins lucrativos. Qualquer outra forma de utilização como reprodução, transformação, comunicação pública ou distribuição, com fins lucrativos, requer a autorização prévia da Universidade da Sabana.Os nomes e endereços de e-mail introduzidos nesta revista se usarão exclusivamente para os fins declarados e não estarão disponíveis para nenhum outro propósito ou outra pessoa.Os artigos que esta revista contém representam a opinião de seus autores e não constituem necessariamente a opinião da Universidade da Sabana.
dc.sourceUniversidad de La Sabanaes_CO
dc.sourceRepositorio Institucional de la Universidad de La Sabanaes_CO
dc.subjectBioética y Filosofía de la ciencia
dc.subjectTeología
dc.subjectCiencia y religión
dc.titleDel escepticismo al misticismo científico: el itinerario de Aldous Huxleyes_CO
dc.title.alternativeAldous Huxley’s Itinerary from Skepticism to Mysticism
dc.title.alternativeDo ceticismo ao misticismo científico: o itinerário
 de Aldous Huxley
dc.typearticlees_CO
dc.type.hasVersionpublishedVersiones_CO
dc.rights.accessRightsopenAccess


Ficheros en el ítem

FicherosTamañoFormatoVer

No hay ficheros asociados a este ítem.

Este ítem aparece en la(s) siguiente(s) colección(ones)

Mostrar el registro sencillo del ítem