Género y efectividad de la metodología enfermera en pacientes con insufi ciencia cardiaca
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URI: http://hdl.handle.net/10818/27889Visitar enlace: http://aquichan.unisabana.edu. ...
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ISSN: 1657-5997
DOI: 10.5294/aqui.2016.16.3.4
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2016Resumo
Estudios recientes demostraron que una intervención enfermera de educación sanitaría en la insuficiencia cardiaca (IC) evita descompensaciones.
Por otro lado, dado que existen diferencias de género en los patrones de la IC, las intervenciones tendrán también efectos
distintos. Objetivos: determinar la existencia de posibles diferencias según el género de los pacientes, en el efecto de una intervención
enfermera respecto al autocuidado. Materiales y métodos: se realizó un estudio cuasiexperimental con pacientes atendidos en consulta
de IC (129), seleccionados en dos tiempos, primer trimestre año grupo control (62), y segundo trimestre año grupo intervención (67).
Todos se evaluaron tres veces: primera consulta, tres y seis meses. Al grupo intervención se aplicó en cada visita una intervención enfermera
que consistía en educación terapéutica, control y seguimiento de su IC. Resultados: Inicio: T.A. sistólica hombres 133,90 ± 0,96
(DE 27,77); mujeres 119,64 ± 0,57 (DE 18,72). Cuidador 93 % hombres, 63 % mujeres. Conducta terapéutica 2,07 ± 0,02 (DE 0,20) hombres;
3,04 ± 0,01 (DE 0,31) mujeres. Final: autocuidado -16,00 ± 2,08 (DE 10,99) hombres; -9,68 ± 2,22 (DE 12,92) mujeres. Adherencia
terapéutica 1,32 ± 0,35 (DE 1,83) hombres, 2,94 ± 1,87 (DE 10,93) mujeres. Mejoría muy similar de la Nursing Outcomes Classification
(NOC) en todos. Conclusiones: en el grupo de estudio participaron más mujeres. Los hombres tuvieron más comorbilidad, consumo de
tabaco, alcohol. Inicialmente los hombres presentaban mejor calidad de vida. Después de la intervención mejora el autocuidado en todos
los participantes pero el doble en hombres. También mejora adhesión terapéutica en todos, en las mujeres mejora el doble. Todos los
pacientes mejoran respecto a la calidad de vida y resultados NOC. Recent studies show that nurse intervention in health education in Heart Failure (HF) prevents decompensation in Heart Failure
(HF). Furthermore, given gender differences in HF patterns, the interventions will also have different effects. Objective: To determine
the existence of possible differences in the effects of a nurse’s intervention regarding self-care based on the patient’s gender. Materials
and method: A quasi-experimental study was carried out with HF patients (129). They were selected at two different times: first
quarter’s control group (62) and second quarter’s intervention group (67). They were all assessed three times: first appointment, three
and six month check-ups. The intervention group underwent a nurse intervention during each visit, consisting of therapeutic education,
control and monitoring of their HF. Results: Beginning: Systolic blood pressure in men 133.90±0.96 (DE 27.77), women 119.64±0.57
(DE18.72). Caregiver 93% male, 63% female. Therapeutic approach 2.07+0.02 (DE0.20) men, 3.04+0.01 (DE 0.31) women. Final: self-care
-16.00±2.08 (DE10.99) men, -9.68±2.22 (DE12.92) women. Therapeutic adherence 1.32±0.35 (DE1.83) men, 2.94±1.87 (DE10.93) women.
Very similar improvements in the NOC of all patients. Conclusions: More women participated in the study than men; [1] the former
showed a higher percentage of comorbidity, smoking and alcohol consumption than women and they had an informal caregiver. As to
self-care and adherence to treatment, no significant differences were found between genders, while quality of life was better in men. After
the intervention, the researchers found that all patients improved in terms of quality of life and NOC (Nursing outcomes classification),
as did the self-care and therapeutic adherence of all participants. [2] It is worth noting that men scored twice as high in self-care, while
women did so in therapeutic adherence. Estudos recentes demonstraram que uma intervenção enfermeira de educação sanitária na insuficiência cardíaca (IC) evita descompensações.
No entanto, tendo em vista que existem diferenças de gênero nos padrões da IC, as intervenções terão também efeitos
diferentes. Objetivo: determinar a existência de possíveis diferenças segundo o gênero dos pacientes, no efeito de uma intervenção
enfermeira a respeito do autocuidado. Material e método: realizou-se um estudo quase experimental com pacientes atendidos em
consultas de IC (129). Selecionados em dois tempos, primeiro trimestre ano grupo controle (62) e segundo trimestre ano grupo intervenção
(67). Todos foram avaliados três vezes, primeira consulta, três e seis meses. Ao grupo de intervenção, foi aplicada, em cada visita,
uma intervenção enfermeira que consistia na educação terapêutica, controle e seguimento de sua IC. Resultados: início: TA sistólica
homens 133.90±0.96 (DE 27.77), mulheres 119.64±0.57 (DE18.72). Cuidador 93% homens, 63% mulheres. Comportamento terapêutico
2.07+0.02 (DE0.20) homens, 3.04+0.01 (DE 0.31) mulheres. Final: autocuidado -16.00±2.08 (DE10.99) homens, -9.68±2.22 (DE12.92)
mulheres. Adesão terapêutica 1.32±0.35 (DE1.83) homens, 2.94±1.87 (DE10.93) mulheres. Melhora muito semelhante dos NOC (Nursing
Outcomes Classification) em todos. Conclusão: do grupo de estudo, participaram mais mulheres do que homens; contudo, estes últimos
tiveram mais comorbidade, consumo de tabaco e de álcool e dispunham de uma cuidadora informal. Com relação ao autocuidado e a
adesão ao tratamento, na valoração inicial, não se constatou uma diferença significativa entre ambos os gêneros, enquanto na qualidade
de vida, o resultado foi melhor nos homens. Após a intervenção, observou-se que todos os pacientes melhoraram os resultados em qualidade
de vida e em Nursing outcomes classification (NOC), bem como no autocuidado e na adesão terapêutica. É relevante destacar que
os homens dobraram a pontuação em autocuidado e as mulheres em adesão terapêutica.
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