La perspectiva ecológica y la hipermediatización social
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URI: http://hdl.handle.net/10818/22592Visitar enlace: http://palabraclave.unisabana. ...
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ISSN: 0122-8285
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2015Resumo
Resumen
La "ecología" de los medios no debe ser concebida como una especie de entorno que nos rodea y del cual somos el "centro", sino como un sistema de producción, circulación y consumo en el cual son los individuos, en tanto consumidores y (re)alimentadores del sistema, los que conforman su "entorno". Un abordaje ecológico de los medios tradicionales (radio, cine y televisión) introduce a los públicos consumidores como su entorno, y no al contrario (¿quién consume a quién?). Un entorno, un mercado que a través de prácticas de consumo realimenta al sistema de medios. Por otro lado, en los sistemas digitales, todos somos parte de él, no hay entorno externo, y cada acto de consumo es igualmente un acto de circulación y de producción. Para conocer la incidencia profunda de un dispositivo técnico (sea hard o soft), debemos indagar sobre las múltiples dimensiones interligadas e interactivas dentro del ambiente en el que opera: poder, resistencias, tiempo y espacio, socialidades, lenguajes, símbolos. Abstract
The "ecology" of means should not be conceived as a kind of environment that surrounds us and of which we are the "center", but as a system of production, circulation and consumption which are individuals, as consumers and (re) feeders of the system, which form the "environment". An ecological approach of traditional media (radio, film and television) introduces public consumers and the environment, and not the other (who uses whom?). An environment, a market through consumption practices fed to media system. On the other hand, in digital systems, we are all part of it, no external environment, and every act of consumption is also an act of circulation and production. For the profound impact of a technical device (whether hard or soft ) we investigate multiple interconnected and interactive dimensions within the environment in which it operates: power, resistance, time and space, sociality, languages, symbols. Resumo
A ecologia das mídias não deve ser concebida como uma espécie de ambiente que nos rodeia e do qual somos o centro, mas sim como um sistema de produção, circulação e consumo no qual são os indivíduos, enquanto consumidores e (re)alimentadores do sistema, os que conformam seu ambiente. Uma abordagem ecológica das mídias tradicionais (rádio, cinema e televisão) introduz os públicos consumidores como seu ambiente, e não ao contrário (quem consome quem?). Um ambiente, um mercado que, por meio de práticas de consumo, realimenta o sistema de mídias. Por outro lado, nos sistemas digitais, todos nós fazemos parte dele, não há um ambiente externo, e cada ato de consumo é, ao mesmo tempo, um ato de circulação e de produção. Para conhecer a incidência profunda de um dispositivo técnico (seja hard ou soft), devemos questionar sobre as múltiplas dimensões interligadas e interativas dentro do ambiente no qual opera: poder, resistências, tempo e espaço, socialidades, linguagens e símbolos.
Ubicación
Vol. 18 No. 4 - Diciembre 2015, p. 1087-1110
DOI: 10.5294/pacla.2015.18.4.6