El problema de la ideología. Elogio de las fantasías
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URI: http://hdl.handle.net/10818/14546Visitar enlace: http://palabraclave.unisabana. ...
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2011Resumo
In regards to Ideology we redeem two issues for the formulation of the problem on political subjection, and the role that language plays on it — without reduction to the exploitation in the production and without resource of the authority legitimacy. The first issue refers to the question for an ideological interpellation, having already set the concern to characterize the effects of language. Intuition comes from the idea of ideological State’s apparatuses in the suggestion that there is a power of the language concerning the promotion of practices in individuals and groups. The theme of an ideological interpellation connects with the spectrum of procedures by which it is achieved that people reproduce socially characterized behaviors (a ritual interaction that corresponds to the way in which beliefs are ideologically furthered in the individuals that are manifested in acts). The second aspect has to do with the presumption that it is possible to narrow the difference in nature between language and reality in remission to a complex materialistic perspective. The ‘speakable’, that which can be uttered or expressed with sense and effectiveness, is located between the reality of the outside world and the inter-subjective behavior in what would be the real encounter of the individuals and the field of the words and signs that circulate among us (Ideology). It does not state that that which is speakable is exactly real, but that it is part of reality. That makes a considerable difference and compels us to yield to other theoretical resources to problematize the undesirable results (determinism) coming from the pragmatic analysis of the speech. Sobre la ideología rescatamos dos cuestiones para la formulación del problema sobre la sujeción política y el papel que allí tiene el lenguaje —sin reducción a la explotación en la producción, y sin recurso a la legitimidad de la autoridad—. La primera cuestión hace referencia a la pregunta por la interpelación ideológica sentada la preocupación por caracterizar los efectos de lenguaje. La intuición proviene de la idea de los aparatos ideológicos del Estado en la insinuación de que existe una potestad del lenguaje relativa a la promoción de prácticas en individuos y grupos. La temática de la interpelación ideológica se conecta con la del espectro de procedimientos por los cuales se logra que las personas reproduzcan conductas socialmente caracterizadas (interrelación ritual que corresponde al modo en que ideológicamente se promueven en los individuos creencias que se manifiestan en actos). El segundo aspecto tiene que ver con la presunción de que es posible acotar la diferencia de naturaleza entre el lenguaje y la realidad con remisión a una perspectiva materialista compleja. Lo decible, eso que puede ser mentado con sentido y efectividad, se localiza entre la realidad del mundo exterior y la conducta intersubjetiva en lo que sería el encuentro real de los individuos y el campo de las palabras y los signos que circulan entre nosotros (ideología). No se afirma que lo decible es propiamente real sino que lo decible hace parte de la realidad. Eso marca una gran diferencia y nos obliga a acudir a otros recursos teóricos para problematizar los resultados indeseables (determinismo) venidos del análisis pragmático del habla. Sobre a ideologia resgatamos duas questões para a formulação do problema sobre a sujeição política e o papel que ali tem a linguagem – sem redução à exploração na produção e sem recurso à legitimidade da autoridade. A primeira questão faz referência à pergunta pela interpelação ideológica sentada na preocupação por caracterizar os efeitos de linguagem. A intuição provém da ideia dos aparelhos ideológicos do Estado na insinuação de que existe uma potestade da linguagem relativa à promoção de práticas em indivíduos e grupos. A temática da interpelação ideológica conecta com a do espectro de procedimentos pelos quais se consegue fazer com que as pessoas reproduzam condutas socialmente caracterizadas (inter-relação ritual que corresponde ao modo em que, ideologicamente, promovem-se nos indivíduos crenças que se manifestam em atos). O segundo aspecto tem a ver com a presunção de que é possível delimitar a diferença de natureza entre a linguagem e a realidade com remissão a uma perspectiva materialista complexa. O dizível, isso que pode ser mentado com sentido e efetividade, localiza-se entre a realidade do mundo exterior e a conduta intersubjetiva no qual seria o encontro real dos indivíduos e o campo das palavras e dos signos que circulam entre nós (ideologia). Não se afirma que o dizível é propriamente real, mas sim que o dizível faz parte da realidade. Isso marca uma grande diferença e nos obriga a recorrer a outros recursos teóricos para problematizar os resultados indesejáveis (determinismo) vindos da análise pragmática da fala.
Ubicación
Palabra Clave; Vol 14, No 2 (2011): Narrativas y representaciones