“Progreso” biotecnológico y pobreza. Una reflexión ética
Item Links
URI: http://hdl.handle.net/10818/14251Visitar enlace: http://personaybioetica.unisab ...
Visitar enlace: http://personaybioetica.unisab ...
Compartir
Statistics
View Usage StatisticsMetrics
Bibliographic cataloging
Show full item recordAuthor
Pfeiffer, María LuisaDate
2011Abstract
Our culture associates progress with scientific development and particularly with technological development. In the Latin Americancontext, this association is not as definitive as it seems to be for the “developed” countries. When attempting to integrate thebiotechnological-progress equation into the reality of life in Latin America, all sorts of conflicts emerge, especially ethical ones, suchas transforming agricultural traditions with genetically modified seeds and using our people as objects of experimentation. Thereis no ethical justification for taking advantage of the difficulties suffered by the majority of the world’s population, including LatinAmericans, for the benefit of only a few. The proposal is to turn these communities into protagonists. They should not be recipientsof a cultural tradition that often is foreign to them. Nuestra cultura asocia progreso con desarrollo científico y, sobre todo, con desarrollo tecnológico. En el contexto latinoamericano, esta asociación no es tan definitiva como parece serlo para los países “desarrollados”.Cuando se quiere integrar a la realidad latinoamericana la ecuación progreso-biotecnología aparecen conflictos de todo tipo, especialmenteéticos, como el de transformar las tradiciones agrícolas con las semillas transgénicas y utilizar a nuestros pueblos comosujetos de experimentación.Aprovecharse de las desventajas que sufre la mayoría de la población mundial, entre ellos los latinoamericanos,en beneficio de unos pocos no tiene ningún justificativo ético.La propuesta es convertir a estos pueblos en protagonistas. Ellos no deben ser depositarios de una tradición cultural que muchasveces les es ajena. Nossa cultura associa progresso com desenvolvimento científico e, sobretudo, com desenvolvimento tecnológico. No contexto latino-americano, essa associação não é tão definida como parece ser para os países “desenvolvidos”.Quando se quer integrar à realidade latino-americana a equação progresso–biotecnologia, aparecem conflitos de todo tipo, especialmenteéticos, como o de transformar as tradições agrícolas com as sementes transgênicas e utilizar nossos povos como sujeitosde experimentação. Aproveitar-se das desvantagens que sofre a maioria da população mundial, entre eles os latino-americanos, embenefício de poucos não tem nenhuma justificativa ética.A proposta é converter esses povos em protagonistas. Eles não devem ser depositários de uma tradição cultural que, muitas vezes,não lhes pertence.
Ubication
Persona y Bioética; Vol 15, No 2 (2011)