@article{10818/13590, year = {2012}, url = {http://hdl.handle.net/10818/13590}, abstract = {El presente artículo intenta cuestionarse sobre la legitimidad de la interpretación constitucional, de cara a las consecuencias constituyentes que ella puede contener, utilizando como banco de pruebas la línea jurisprudencial sobre la conformación familiar de las parejas homosexuales. Se mostrará cómo el método jurídico por sí solo no logra justificar la interpretación constitucional por cuanto las conclusiones hermenéuticas dependen de la fase volitiva de la interpretación, y los diversos métodos jurídicos interpretativos pueden hacer albergar conclusiones contradictorias en una misma norma jurídica. Dicha situación desemboca en el ejercicio de un poder constituyente de hecho, que no necesariamente es detentado por el tribunal constitucional. Dicho poder puede evidenciarse en la evolución jurisprudencial del fenómeno de la conformación jurídica de familia homosexual, pues en dicho tema la Corte ha desplegado una fuerte discrecionalidad en la fase volitiva de la interpretación constitucional, pudiendo encontrarse interpretaciones contradictorias del artículo 42 de la Constitución Política en torno a la conformación familiar de las parejas homosexuales. }, abstract = {This article is addressed at questioning the legitimacy of constitutional interpretations in regards to the founding consequences they may bring; to this end, it uses judicial precedents on family structure in homosexual couples as the evidence bank. The article will show how legal methods alone cannot be the basis for interpreting the Constitution as conclusions to those interpretations will depend on the intended phase and different legal interpretation methods can end in contradictory conclusions about the same law. This situation results in a constitutional power that is not necessarily embodied in a court but may be evidenced in how decisions concerning family structure in homosexual couples have evolved; in this case, the Court has evidenced having a strong intention in the volitive phase of constitutional interpretation, thus leading to contradictory interpretations of article 42 of the Constitution concerning family structure in homosexual couples.}, abstract = {O presente artigo tenta questionarse sobre a legitimidade da interpretação constitucional, a favor das consequências constituintes que ela pode conter, utilizando como banco de provas a linha jurisprudencial sobre a conformação familiar dos casais homossexuais. Será mostrado como o método jurídico por si só não consegue justificar a interpretação constitucional porquanto as conclusões hermenêuticas dependem da fase volitiva da interpretação, e os diversos métodos jurídicos interpretativos podem fazer albergar conclusões contraditórias em uma mesma norma jurídica. Essa situação desemboca no exercício de um poder constituinte de fato, que não necessariamente é retido pelo tribunal constitucional. Esse poder pode evidenciarse na evolução jurisprudencial do fenômeno da conformação jurídica de família homossexual, pois em tal tema a Corte implicou uma forte discricionariedade na fase volitiva da interpretação constitucional, podendo encontrarse interpretações contraditórias do artigo 42 da Constituição Política sobre a conformação familiar dos casais homossexuais.}, keywords = {Familia -- Aspectos jurídicos}, keywords = {Derecho de familia}, keywords = {Relaciones familiares -- Aspectos jurídicos}, title = {La función hermenéutica constituyente de la Corte Constitucional. Una mirada a la luz de la conformación jurídica de familia}, author = {Franco Moreno, David Francisco}, }